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A mostrar mensagens de 2022

No dia em que se celebrava a Sagrada Família

Eram dezasseis horas, em ponto, do dia 30 de dezembro quando se iniciou, no Centro de Espiritualidade D. João de Oliveira Matos, no Outeiro de S. Miguel, o denominado “Encontro Recreativo de Natal” que o nosso Assistente, rev. padre Manuel Igreja, teve a feliz ideia de propor, agendar e mais uma vez, dinamizar. Numa sala fria, as trinta e cinco pessoas presentes entoaram o cântico: “Alegrem-se os céus e a terra”. A seguir às palavras de boas vindas proferidas pela coordenadora da comunidade do Outeiro de São Miguel, irmã Ascensão Pires, e com as vozes já mais aquecidas, entoámos, louvando o Menino Deus, a célebre melodia de Franz Gruber: “Noite Feliz”, com acompanhamento de pandeiretas, sininho e ferrinhos . Em clima de verdadeira festa natalícia foram declamadas poesias alusivas à quadra sendo convidadas para o efeito as irmãs do Rochoso: Julieta Afonso, Juvelina Cardoso e Adélia Afonso; a Coordenadora das Servas Internas, a irmã Irene Fonseca, a irmã Adelina Leocádio e a irmã

Papa Pio XI, confirmou em 25 março de 1936 que, a Imaculada Conceição é a padroeira do nosso País.

 A independência de Portugal, face a Castela que queria incorporar Portugal no seu reino foi segurada por D. Nuno Álavares Pereira, em batalhas como a de Aljubarrota em 14 de Agosto de 1385. Muito devoto de Nossa Senhora, este herói nacional, na sua vida de soldado, encomendava-se à Santíssima Virgem antes das batalhas, e pedia aos soldados que também o fizessem. A investigação histórica afirma que o próprio Nuno Alvares Pereira teria mandado erguer a igreja chamada de Nossa Senhora do Castelo, em Vila Viçosa, para celebrar a sequência de vitórias sobre os castelhanos e confirma que ele mesmo adquiriu, em Inglaterra, para esse santuário, a imagem de Nossa Senhora da Conceição. Séculos mais tarde, Portugal perdeu efetivamente a sua independência (na Crise de 1580). Sob o domínio do reino vizinho, o trineto do rei Manuel I de Portugal, através da duquesa Catarina, infanta de Portugal, sua avó paterna, foi convidado a restaurar a independência portuguesa mas, tal era a certeza do f

Curso Bíblico - encontro 3

 À hora habitual, 20h30, o grupo de servas internas (hoje com um bom grupo da Casa de Santa Luzia), dois servos externos, paroquianos do rev. padre Manuel e simpatizantes em número crescente continuou o curso Bíblico no Centro de Espiritualidade D. João de Oliveira Matos. Iniciámos a sessão com o cântico: "A Semente é a palavra de Deus" e com a invocação do Espírito Santo. O primeiro tema abordado foi - o pecado das origens, em que consiste e consequências na vida da humanidade. O pecado das origens, na versão de Caim e Abel. Segundo tema , a mensagem teológica do Dilúvio , a Bênção renovada e a Aliança . Terceiro tema , a torre de Babel e o início do Povo de Israel com Abraão. Houve momentos de leitura da Palavra de Deus para contextualizar os temas e houve momentos para troca de impressões. No final, a prece de despedida foram o cântico: "Quando Te encontro descanso" e mais uma pequena oração. A próxima sessão, saltando a quadra natalícia, ficou marca

Encontro de Advento - Vigiai

  Eram 15 horas do dia 26 de novembro quando iniciámos a recoleção de Advento no Outeiro de S. Miguel. Estivemos cerca de 42 pessoas: Assistente, servas internas das várias as comunidades, servos externos, amigos e simpatizantes.   Houve três momentos distintos. 1º. Palestra, “Deus conduz a Humanidade para a Salvação”. O desenvolvimento do tema esteve muito aliciante; e, os subsídios facultados pelo nosso assistente rev. padre Manuel Igreja permitiu acompanhar e seguir a exposição, além de possibilitarem, à posteriori , a revisão dos conteúdos tratados ou até servirem de oração reflexiva pelo conteúdo e citações bíblicas muito úteis. 2º. Adoração Eucarística , com participação de vários intervenientes da assembleia. 3º. Para reconforto de todos, a Eucaristia Vespertina do I Domingo do Advento. Mais uma vez estamos gratos a todos os que quiseram estar presentes e decerto que saímos mais enriquecidos e despertos, ficou-nos gravada a primeira palavra sugerida no evangelho de Mateus:

Formação bíblica - continuação de encontros quinzenais

 Hoje demos continuidade á formação bíblica iniciada na passada semana. O grupo cresceu. Estávamos na sala 30 pessoas, cada uma munida da sua Bíblia e prontas para entender melhor a Palavra de Deus. Iniciámos a sessão com o cântico: "O Povo de Deus no deserto andava" e com a evocação do Espírito Santo. O capítulo de hoje intitulou- se: "Como se formou o Antigo Testamento" que terá sido desenvolvido em 7 períodos de tempo; de Abraão a Moisés (sec. XIX a.C.), e assim por diante, até ao sec. I a.C.  Abordámos o Pentateuco (o conteúdo e autor). Entrámos no estudo do Livro dos Génesis (originalidade, relato sacerdotal da criação, mensagem teológica, e relato javista da criação. Terminámos a sessão com um cântico de advento: "Vem Senhor não tardes". No final, o nosso Assistente, Rev. padre Manuel fez a distribuição do calendário das atividades do próximo ano e marcação do próximo encontro: 9 de dezembro.  A nossa gratidão ao orientador e a todos os participantes

Curso bíblico no Centro de Espiritualidade D João de Oliveira Matos

No dia 18 de novembro, numa das salas do Outeiro de S. Miguel, iniciou-se, com uma boa pontualidade, às 20:30, o Curso Bíblico - elementar, orientado pelo assistente da Liga dos Servos de Jesus, P.e Manuel Igreja Dinis. O mote de abertura foi uma oração e o cântico: “É tempo de ser esperança” Fez-se um primeiro enquadramento da razão de ser do curso, para depois refletirmos no valor e importância da Bíblia, o livro mais traduzido e lido no mundo inteiro. A Bíblia, Palavra de Deus para os homens, formas e géneros literários e a Tradição na religião de Israel, foram os tópicos propostos e acompanhados com uso e consulta da Bíblia. Terminámos o encontro, de novo, com uma oração e um cântico: “A semente é a palavra de Deus”. Eramos mais de duas dezenas de participantes, entre paroquianos do sr. P.e Manuel, membros da Liga dos Servos de Jesus e outas pessoas de boa vontade e sem medo da chuva! E de lá, seguimos para nossas casas reconfortados e enriquecidos. Na despedida, quando os

MARIA DE LURDES JACINTO CERIEIRO

A irmã Maria de Lurdes Jacinto Cerieiro nasceu na freguesia de Fundão, no dia 12 de maio de 1927. Foram seus pais José Jacinto e Maria do Carmo Cerieiro.           Desconheço a data em que se terá tornado Serva de Jesus e as etapas anteriores vividas por ela. Só a conheci quando em 1972 cheguei, como aluno, ao Seminário Maior da Guarda. Lá no Fundão residia uma sua irmã, a Sra. D. Apolónia Cerieiro que conheci e com quem muitas vezes me cruzei. Havia um outro irmão, José Jacinto Cerieiro, que faleceu há cerca de três anos. Não o cheguei a conhecer. No Seminário da Guarda, a irmã Lurdes desempenhava a função de Coordenadora das irmãs. Quase sempre era ela quem nos distribuía as travessas dos condimentos, na hora da refeição. Sempre aprumada, cuidava também de tudo o que às alfaias religiosas dizia respeito. Depois cada um de nós seguiu o seu percurso. Terá deixado a comunidade do seminário da Guarda no ano de 1973-1974 para integrar a comunidade de Santa Luzia. É já nos anos

Foi hoje a sepultar a irmã Lurdes Jacinto

 Nascida na freguesia do Fundão, a 12 de maio, do ano de 1927, após alguns anos de doença, esteve ultimamente acolhida na Casa Abrigo São João de Deus. Da homilia do sr. bispo, D. Manuel da Rocha Felício, que presidiu à missa de corpo presente, na Guarda - Casa de Santa Luzia, na rua 31 de janeiro, retiramos o seguinte excerto: "irmãos e irmãs, esta casa, onde nós nos encontramos, tem um simbolismo muito próprio para a irmã Lurdes. Aqui, teve a oportunidade de servir, e fê-lo muito bem, ao sr. D. Policarpo nos últimos anos da sua vida. Depois, serviu outros sacerdotes. Estarmos, aqui, a celebrar a eucaristia de sufrágio, é fazer memória da sua vocação e da forma como ela, neste espaço, procurou interpretar a certeza de que: batizados em Cristo, com Ele ressuscitaremos para a Vida eterna. A irmã Lurdes fê-lo, servindo, à maneira de Jesus. E é este servir, à maneira de Jesus, que nós desejamos que continue, nas nossas vidas e nas nossas escolhas. Sabemos que estas opções, como a da

Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos

No passado dia 5 de novembro, pelas 15h30, um grupo que rondou as cinco dezenas de servos internos externos, amigos e simpatizantes, celebrou, no Centro de Espiritualidade D. João de Oliveira Matos (portanto, na capela do Outeiro de São Miguel), a terceira missa de “Todos os fiéis defuntos”, com as vésperas do ofício de defuntos. A planificação, da cerimónia, por parte do Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus, foi atempada e cuidadosa o que os permitiu aos presentes participarem ativamente, quer no momento de se rezarem as Vésperas, quer nos cânticos e leituras, durante a celebração da Eucaristia.  No final do encontro, o Senhor padre agradeceu a todos os presentes que, em conjunto, intercederam por todos os membros da Liga dos Servos de Jesus e familiares, falecidos, realçando em especial, os que tinham partido, ao longo deste último ano. Obrigada, Senhor, por mais este grande favor!

Alunos de Educação Moral e Religiosa Católica visitaram a casa onde nasceu o sr. D. João

  Alunos de Educação Moral e Religiosa Católica visitaram a casa onde nasceu o sr. D. João de Oliveira Matos – em Valverde, numa sexta-feira, à tarde, pelas 15:30. O obrigado especialíssimo vai para o servo Jorge Craveiro, que arranjou este espaço de tempo, em horário laboral, para dar testemunho do interesse e amor que tem pela Liga dos Servos de Jesus. Alguns telefonemas eram por isso inadiáveis, mas em momento algum nos sentimos menos atendidos. Foram preciosas as suas explicações. Muito obrigada e até breve, noutros trabalhos com jovens. Um outro obrigada fica para a Câmara Municipal de Manteigas, de onde estes alunos vinham, que cedeu gratuitamente o transporte.

Na casa-museu berço do sr. D. João

 Eis aluno do Outeiro de São Miguel, com um currículo impressionante, de prémios em exposições de arte, a licenciatura em filosofia na UBI e agora, a terminar mestrado, em História. Encontramo-nos em Valverde, na casa onde nasceu o sr. D. João de Oliveira Matos. Chama-se José dos Santos Baptista, reside no Peso (Covilhã) e está, por consideração pelas irmãs da escola que frequentou, em novo, a preparar um trabalho sobre a Liga dos Servos de Jesus.

MARIA JOSÉ COUTO MATOS (Brevíssimo testemunho)

  Em 25 de fevereiro do ano de 1944, nascia, na vila do Fundão, uma criança a quem foi dado o nome de Maria José Couto Matos. Era filha de Joaquim Salvado Matos e de Maria do Carmo Couto. Assim reza a certidão de nascimento. Do agregado familiar faziam parte mais dois irmãos e uma irmã. Tempos atrás, reconheci-a numa velha fotografia que me caiu nas mãos. Fazia parte dum grupo enorme de crianças que frequentavam, com tenra idade, o Preventório, hoje Lar D. Isabel Trigueiros. Franzina, de bibe, mas já com os traços fisionómicos que sempre a identificavam. Teria nessa altura os seus dez ou doze anitos. Pouco mais sei dela e da sua juventude. Estudando na Cerdeira formou-se em Lisboa. Regressou à Cerdeira do Côa agora como docente, ensinando as alunas com dedicação e profissionalismo. Só no início da década de oitenta é que a conheci fazendo parte da Liga dos Servos de Jesus e integrando a comunidade da Cerdeira do Côa. Nessa altura, era uma das muitas irmãs que se deslocavam até ao Se

Faleu a Ir. Maria José Couto Matos

 Estou convosco nesta hora de dor e de luto pela morte da Irmã Maria José Matos.  Serviu com alegria e disponibilidade servindo as pessoas e de modo particular as adolescentes e jovens que ao longo de décadas encontraram na Escola Regional da Cerdeira. Foi uma mãe, uma mestra, uma educadora; alguém sempre atenta às suas necessidades humanas, morais e espirituais.  Conheci-a no colégio da Cerdeira há mais de quarenta anos, em plena juventude. Era uma mulher de oração e testemunho; amiga de Jesus e do próximo.  Fiel seguidora do espírito do Senhor D. João de Oliveira Matos.  Que peça à Senhora do Rosário novas vocações para a Liga dos servos de Jesus, da qual foi membro do Conselho Coordenador, até à exaustão do sofrimento. Que Deus a recompense e lhe dê o eterno descanso.  Rezo por vós os amigos, simpatizantes e membros da Liga dos servos de Jesus e apresento os meus sentidos pêsames também à sua família de sangue.  Que o Senhor a recompense e dê a vida eterna. António Luciano, Bispo de

Moram em Sines e vieram de propósito a Valverde

 Hoje, dia 23 de setembro, 2022, pessoas com devoção ao Sr. D. João, moradores em Sines, deslocaram de propósito a Valverde para visitar a casa-museu.  Deixaram um donativo como ajuda; e pediram livros sobre a vida e obra do santo venerável. 

Crianças do ATL visitam casa-museu do Sr. D. João

 Fica aqui a evidência da visita feita no dia 9 de setembro 2022

Festa anual da Liga dos Servos de Jesus 2022

  Foi com alegria que participei na Festa Anual da Liga dos Servos de Jesus que este ano pode voltar a conhecer os moldes habituais, já que os dois últimos anos a pandemia não o permitiu. Com satisfação verifiquei a boa afluência, em comparação com o expectável e com o que aconteceu nos anos anteriores, de Servos Externos e amigos da Liga no encontro de reflexão – primeira atividade da Festa - orientado pelo Diretor do Centro de Espiritualidade, Pe. Manuel Igreja Dinis, que versou sobre o papel dos Leigos na Igreja . Tal facto permitiu que este grupo se pudesse reunir para se conhecer melhor, para refletir e debater sobre a atualidade da Liga e o seu futuro, mais especificamente sobre o papel dos Servos Externos, ainda “embalados” sobre o tema apresentado anteriormente. O motivo de satisfação manteve-se, ao perceber que a capela do Outeiro estava bem composta por Servos Internos, Externos e amigos da Liga, para celebrar a Eucaristia de Ação de Graças, sob a presidência do Pe. Man

Ecos da Festa da Liga

  Graças a Deus, este ano 2022, celebrámos a Festa da Liga sem restrições. Iniciámos sexta feira, dia 26 de agosto, com uma importante catequese sobre o capítulo IV da Lumen Gentium "Os Leigos", brilhantemente orientada pelo nosso Assistente, Rev. padre Manuel Igreja Dinis. Posteriormente, em Assembleia, os servos externos reencontraram amigos, simpatizantes e servos externos para troca de impressões, sugestões e reajuste de endereços/ contactos. Para nós, os momentos fortes foram: as duas Eucaristias, a Adoração Eucarística, a homilia de sua Excelência Reverendíssima, o nosso Bispo D. Manuel Felício, as intervenções de D. António Moiteiro e de D. Diamantino. Para que a cor e alegria continuassem e a oração nunca faltasse, até ao último minuto, na sessão da parte de tarde do dia 27 de agosto, fomos brindados com uma bela representação cénica da biografia do Venerável Senhor D. João e com a Avé Maria de Shubert. Agradecemos, do fundo do coração, às Irmãs tanto trab

TEMOS A CONVICÇÃO QUE O SR. D. JOÃO É SANTO

 1.   O postulador do processo de canonização do sr. D. João de Oliveira Matos. O postulador que acompanhou o processo até agora, e conduziu-o até à fase em que as virtudes heroicas do Servo de Deus foram reconhecidas, em 3 de junho de 2013, pelo Papa Francisco, já não poderá continuar devido à idade. Setembro, próximo, o sr. D. Manuel e o sr. D. António Moiteiro irão a Roma para falar com o postulador que possivelmente irá ficar com o processo, e que vive em Roma: Monsenhor Fernando Matos, que até já aceitou mas que falta ainda ser nomeado. Sê-lo-á, com autorização do sr. bispo da Guarda, pela coordenadora geral da Liga dos Servos de Jesus, uma vez que esta, é uma causa da Liga. 2.  Em que fase está o processo? No próximo ano, em 2023, fará 10 anos que o sr. D. João de Oliveira Matos foi declarado venerável. O milagre que tínhamos anteriormente vamos ter que deixar de contar com ele porque, embora os médicos que acompanharam a cura tenham dito que medicamente não tem explicação

Ecos da Festa da Liga dos Servos de Jesus

 Estive na Santa Missa e adoração até à meia noite no dia 26. Foram momentos muito gratificantes. Dou graças a Deus. Na adoração deu ainda para conhecer orações e escritos o Dom João Oliveira Matos - sempre tão profundos e atuais. Não dei conta do tempo passar. Gostei muito de rever as irmãs que já não via a algum tempo. - Zélia Botas

LUCÍLIA CRUZ DOS SANTOS

Numa escada de ‘degraus’ bem pequeninos e sempre a subir Lucília da Cruz dos Santos nasceu no dia 10 de setembro de 1924, na pequenina aldeia de Rapa, Celorico da Beira, sete meses depois da fundação da Liga dos Servos de Jesus pelo Sr. D. João. Foram seus pais Josefina Cruz e César Augusto Santos. Este casal tinha mais uma filha e um filho. Com a idade de 17 anos, em 1941, não sabemos como nem porquê, entrou na Obra do Senhor D. João. Acolheu-a a comunidade do Outeiro de São Miguel. Agora Lucília Cruz dos Santos acaba de ‘partir’ com a bonita idade de quase noventa e oito anos. Sua irmã foi mais longe. Alcançou os 104 anos de idade. (Bem bonito rol). Ao deixar a comunidade do Outeiro, passou a integrar a comunidade da Cerdeira do Côa. Aí assumiu a responsabilidade de ‘Professora de Lavores’ ensinando muitas alunas desejosas de aprender essa arte. Por perto, fica o local e as termas do Cró orientadas, nessa altura, pelas irmãs Servas de Jesus. Muitas vezes, aí apareceu numa missão de a

Testemunho sobre a irmã Teresinha Moreira

 TERESA DE JESUS (Moreira) Como está longínquo o dia 14 de março de 1928. Foram noventa e quatro anos de vida. Estes, ainda que tenham passado muito depressa, revelam tempo significativo. A irmã Teresinha assim conhecida, terminou a sua carreira entre nós no dia 23 de julho de 2022, ao cair da noite. Teresa de Jesus (Moreira da parte da mãe) nasceu na pitoresca aldeia da Junça bem perto do rio Côa. Foram seus pais Manuel Monteiro Alverca e Maria Alves Moreira. Família cristã que viu com alegria a sua filha Teresa abraçar os ideias de D. João de Oliveira Matos. Não conheço o percurso como Serva de Jesus nem as comunidades por onde tenha passado. Há uns anos que se encontrava na comunidade da Liga dos Servos de Jesus na Cerdeira do Côa. Julgo ter sido essa a comunidade que a recebeu também. Para aí se retirou depois de ter percorrido outras comunidades. Nas muitas missões que aceitou e realizou uma delas foi como responsável das irmãs que se encontravam no Seminário da Guarda. É daí que

Identificamos em nós estes dois sentimentos. Um - a saudade; outro - a alegria e ação de graças.

  Morreu a irmã Ascensão Pires, no Centro de São João de Deus, onde se encontrava à algumas semanas a recuperar de intervenções cirúrgicas complexas e repetidas, que não havia meio de a deixarem bem. Nessa manhã do dia 9 de julho, passado,  tinha conversado muito bem, com quem a visitou, e com o enfermeiro de serviço. Não se previu o desfecho umas horas depois. Era natural de Vale Mourisco - Sabugal, nascera a 9 de abril de 1931. Aquele que foi o seu pároco por quase 5 décadas, na paróquia da Imaculada Conceição – Covilhã, na eucaristia de acção de graças pela sua vida, (na chamada missa de corpo presente), disse: “Por trás da sua acção, foi possível reconhecer a figura do venerável D. João de Oliveira Matos que está em processo de beatificação”.  Ascensãp Pires, conheceu o sr. D. João quando era pequenita. Preparava-se, no Rochoso, com a professora Maria Emília Viegas, para o exame da 4.ª classe. Uma companheira, dessa altura, uns anos mais nova mas, como ela, a preparar-se para o mes

Morreu a irmã Helena da comunidade do Fundão

 A irmã Helena Rodrigues morreu num dia bonito, o dia em que se celebrava o apóstolo S. Pedro - detentor das chaves do Reino dos Céu. Após os sofrimento porque passou, na terra, S. Pedro de certo que utilizou as chaves para que a irmã Helena entrasse diretamente no paraíso. E é com este sentimento humano de dor e de partida mas também de alegria cristã, pela certeza do seu encontro com Deus, que publicamos este artigo. Fazemo-lo agradecendo ao Pai o dom da vida desta nossa irmã. Caracterizou-a a serenidade. Qualidade que adquiriu, por osmose, no contacto com o sr. D. João de Oliveira Matos. Morrem, neste mundo, as pessoas que, no tempo, prolongavam o carisma do sr. D. João, e essa graça de Deus não pode, para nós, ser outra coisa senão alegria cristã e agradecimento por nos termos cruzado com irmã Helena, sabendo que ela, agora, vive a vida em pleno.