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A mostrar mensagens de maio, 2019

Louvado sejas, Senhor, pelas tuas obras!Proclamamos as tuas maravilhas! Alegrem-seos corações dos que Te procuram, e exultem os que conhecem o teu amor!

  FORMAÇÃO NA CERDEIRA DO CÔA Teve lugar, tal como estava previsto, no passado dia 18 de Maio, na Cerdeira do Côa uma ação de formação para a Liga dos servos de Jesus, amigos e simpatizantes. A mesma teve início às 10.15 horas com a apresentação do tema de estudo. Foi orador o Assistente Geral, P. Alfredo Pinheiro Neves. Como estamos em tempo pascal fomos lendo diversas aparições do ressuscitado. As mesmas eram do Evangelista S. João. Numa segunda fase debruçamo-nos sobre as aparições escritas também por S. João mas no livro do Apocalipse. Disse-nos o orientador que estas aparecem também como aparições de Jesus Ressuscitado ainda que com uma finalidade diferente, mas muito ricas em si mesmo. Falou-se do Trono de Deus, da Figura do Filho do Homem, do Cordeiro Imolado, da abertura do primeiro dos selos, dos quatro cavaleiros, da Esposa preparada para seu Esposo e outras símbolos e figuras. Depois de um curto espaço de tempo seguiu-se adoração do Santíssimo (45 minutos) com a

"Como terna e grande mestra, Maria introduz os pequenos videntes no conhecimento íntimo do amor trinitário e leva-os a saborear Deus como a realidade mais bela da existência humana"

DESAFIO Acaba de terminar a celebração da ‘oitava do tempo pascal’. Entretanto, permanecem os “aleluias” da ressurreição. Só Aquele que Vive (o Vivente), o Ressuscitado, o Senhor da Vida, o que tem as “chaves” da morte e do Abismo, só Ele dá sentido pleno ao existir de cada um de nós. “ Se morrestes com Cristo, também ressuscitastes com Cristo ”. Mas a nossa memória é bem curta e a rotina diária facilmente nos faz esquecer os mistérios recentemente celebrados. Assim, muitas festas cristãs, nascidas da fecundidade da Vigília Pascal, vão perdendo a sua frescura e encanto e rapidamente nos aparecem sem qualquer conteúdo teológico para não falar já da falta de fé. Caímos rapidamente no sensorial, nas realidades materiais, no provisório e no efémero que, subtilmente, nos cansam e esgotam. É sempre o “ dejá vu ”. Até a celebração festiva do mês de maio parece perder fulgor entre nós e nas nossas comunidades. O en