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Mensagens

A mostrar mensagens de maio, 2023

Tempo de Pentecostes

 Na tarde de 27 de maio tivemos o nosso encontro denominado "Tempo de Pentecostes" em três momentos distintos. Mais de trinta pessoas estiveram presentes. Às 15 horas iniciámos com uma catequese sobre o Espírito Santo a cargo do nosso Assistente Padre Manuel Igreja Dinis. Fizemo-lo com a oração de evocação do Espírito Santo e cântico: “Mandai Senhor o Vosso Espírito...”. Do guião que nos foi facultado, lemos: No preâmbulo a evidência e reconhecimento hoje, na igreja, do papel fundamental do Espírito Santo. No ponto 1, o sacramento da Confirmação ou Crisma. Definição do conceito e reflexão com palavras do venerável D. João de Oliveira Matos, dos sete dons do Espírito Santo : sabedoria inteligência, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus. No ponto 2: A experiência do Espírito Santo ( Jo, 16, 7-13 ) (Act 1,8 e 2, 2-13) e (Cor, 12,4-12), na vida dos primeiros cristãos, na ação dos profetas, (no capítulo 2, 39 de Atos), na vida de Cristo e na vida da Igreja

Monsenhor Fernando Matos aceitou ser o postulador da causa de canonização do venerável D. João de Oliveira Matos.

  Irene Fonseca, coordenadora geral da Liga dos Servos de Jesus, deslocou-se a Roma nos dias 15, 16 e 17 de maio. Durante a sua estadia, teve a oportunidade de se reunir com sacerdotes da Congregação para as Causas dos Santos e regresso u com a notícia: “no encontro agendado com o Mons. Fernando Silva de Matos, este aceitou a missão de ser o novo postulador da causa de canonização de D. João de Oliveira Matos”. Na fotografia, à esquerda está Monsenhor António Saldanha, um sacerdote nascido nos Açores e que também faz parte da Congregação para a Causa dos Santos e que desempenhou um papel importante, neste encontro, pois encorajou Monsenhor Fernando Matos, (na foto à direita do sr. D. Manuel da Rocha Felício), a aceitar a importante missão de ser o postulador da causa de canonização do venerável D. João de Oliveira Matos. Já na foto abaixo, o próprio monsenhor Fernando Matos quis captar em fotografia de grupo, a presença do sr. D. António Moiteiro Ramos para certificar a continuidad

Apagou-se mais um luzeiro na terra

 Maria Alice de Jesus Pires, nascida em 30 de setembro de 1931, era natural do Verdugal, uma pequena aldeia situada perto de Pera do Moço. Aos 13 anos que ela teve uma experiência transformadora durante um retiro espiritual para raparigas, no Outeiro de São Miguel. Durante esse encontro, Maria Alice sentiu um chamamento interior para viver em comunidade e dedicar-se à adoração eucarística. Compreendeu que era a sua vocação e seguiu esse caminho com coragem e determinação. Por essa altura, os pais e irmãos, tinham determinado que emigrariam para o Brasil e, naturalmente, queriam levá-la também. Mas, a irmã Alice foi irredutível, preferiu ficar na comunidade do Outeiro. Não acompanhou a família. Dedicou-se fervorosamente à missão a que se sentiu chamada, sem arrependimentos. Três vezes por semana, ela levantava-se no meio da noite, precisamente às 2 horas da madrugada, para rezar diante do Santíssimo Sacramento, na capela. Ali, em profunda comunhão espiritual, ela encontrava paz, con