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A mostrar mensagens de junho, 2019

«É preciso que Jesus volte a reinar (...) primeiro que tudo no nosso coração» (Acta da Fundação)

CASA DE BUARCOS - FIGUEIRA DA FOZ  CELEBRAÇÃO DOS 75 ANOS É deste modo que o biógrafo de D. João de Oliveira Matos, já venerável, faz referência à abertura da Casa de São Pedro Buarcos, Figueira da Foz.   “ A Liga cheia, de dinamismo, não se detém. A 7 de Janeiro de 1944 , foi criada em Buarcos (Figueira da Foz) a casa de São Pedro. Para esse fim adquiriu-se um belo edifício na rua de Buarcos, o qual foi ampliado. O Objetivo da Liga, ao fundar a casa de São Pedro, foi proporcionar ares marítimos às crianças internadas em suas casas, em número de algumas centenas. O Fundador escolheu aquele local, para, cumulativamente, prestar assistência religiosa à população e aos banhistas, longe de qualquer templo. A casa de São Pedro, abriu, como todas as outras, com um retiro de preparação pelo fundador. Ao grupo das Servas que rasgaram os caboucos daquela obra extraordinária, marcou a ideia de reparação contrapondo-a aos desmandos da quadra balnear. Com os ano

"creio que depois da morte já não há morte, mas vida; creio que no termo da humanidade já não haverá o homem, mas estarás Tu, Cristo Jesus, Deus feito homem".Joseph Folliet

                                                 PARTIU A IRMÃ MARIA JOSÉ Hoje, vigília da solenidade do Coração de Jesus, fomos surpreendidos pela notícia da morte da irmã Maria José. A mesma já se adivinhava há uns tempos. A idade. O trabalho e as agruras da vida não perdoam. Maria José Martins nasceu no Osendo – Quadrazais em 29-08-1932. Foram seus pais: João Martins e Maria da Natividade. Um irmão e três irmãs com os seus progenitores era o agregado familiar. Maria José foi a primeira a aderir aos ideais de D. João de Oliveira Matos. Seguiu-se sua irmã Isabel e mais tarde a outra irmã Paixão. Foi a casa do Rochoso quem a acolheu. Familiarizada com os ideais do Fundador, muitos foram os locais onde procurou fazer Jesus reinar. Rochoso (serviços de moagem e serviços de farmácia) Aguiar da Beira, Viseu… até chegar à Figueira da Foz onde se deu totalmente, primeiro servindo e colaborando com as diferentes Coordenadoras depois ficando ela mesma como Coordenadora da Casa de Sã

O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento...

                                                                                                                                    UM TEMPO PECULIAR DE SALVAÇÃO Mês de Junho. Ainda que nos passe despercebido, este mês marca o meio do ano civil. Sem nos darmos conta, o tempo “sumiu-se”. Não voltará atrás. Celebrada a Páscoa há mais de quarenta dias, entramos em junho celebrando a festa da “Ascensão do Senhor”. Brevemente, ocorrerá a Festa do Pentecostes. Será o Tempo dedicado á força do Espírito Santo. É tempo de ir, de anunciar, de fazer crescer, de renovar, de agir, de saber esperar e de recolher, com alegria, os frutos oferecidos pela Bondade do Senhor. Assim damos relevo ao designado, Tempo Comum. Mas estes domingos que se seguem ao Pentecostes devem ser marcados como tempo do Testemunho, da Vida, do Amor e da Paz. Do testemunho , pois Deus permanece ressuscitado em mim, na família, na comunidade a que pertenço e na Igreja, que manifesta, com alegria, a sua conversão