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Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2018

A atividade que santifica... Não é saudável amar o silêncio e esquivar o encontro com o outro; buscar a oração e menosprezar o serviço... somos chamados a viver a contemplação mesmo no meio da ação, e santificamo-nos no exercício responsável e generoso da nossa missão ( nº 26-Gaudete et Exultate)Papa Francisco

RETIRO DOS SERVOS DE JESUS EM FÁTIMA No passado sábado, dia 23 de junho , em Fátima, realizou-se mais um encontro/formação  da Liga dos servos de Jesus. No total seriam cerca  de  sessenta e cinco pessoas. Oriundos dos mais diversos lugares, todos foram chegando à casa de Nossa Senhora do Rosário  -  Fátima. Pelas 10.30 horas demos início ao primeiro tema de reflexão. Foi conferente o Senhor  Bispo D. António Moiteiro bispo de Aveiro. A temática baseou-se em parte da última encíclica do Papa Francisco: Gaudete et Exultate.   Findo o tema houve tempo de adoração ao Santíssimo Sacramento  que precedeu a celebração da Eucaristia. Seguiu-se o almoço, servido de modo abundante e bem confecionado. Após a pausa para o café pelas 14.30 horas teve lugar um outro tema da mesma encíclica centrando-se sobretudo na necessidade de rezar e rezar sempre, sem desânimo e de modo confiante. O tempo escoou-se rapidamente e até às 17.30 horas foi o tempo dedicado a  Nossa Senhor
FESTA NA CASA DE SÃO PEDRO – FIGUEIRA DA FOZ Como já vem sendo hábito, uma vez mais, realizou-se na casa de São Pedro – Buarcos -   Figueira da Foz, a Festa dos “finalistas” que, no próximo ano letivo, deixam esta sua casa para ingressar na escola. Presentes e vestidos com gabarito, meninos e meninas acompanhados de seus pais e outros familiares comparecera para a festa.. Às 10.30 horas, como estava combinado, celebrou-se a Eucaristia de ação de graças. As suas vozes encheram o espaço e os seus gestos cativaram definitivamente os seus pais e todos os presentes.. Presidiu à Eucaristia o Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus, Senhor Pe. Alfredo Pinheiro Neves. Participaram nas leituras os pais e outros leitores convidados. O Evangelho falava da árvore que dá bons frutos e de não sermos lobos devoradores.   Este tema serviu de base a um interessante diálogo com o presidente da celebração onde ficou provado o conhecimento profundo e adequado sobre m

Bem-aventurados os puros de coração. Aqueles que agem com intenção sincera... Os que procuram ter uma atitude e comportamento em tudo conforme à vontade de Deus... Reconciliados com Deus, consigo mesmos e com os outros, eles vivem assim em profunda paz, que irradiam à sua volta.

IRMÃ ALDA DOS REIS TEIXEIRA Em cerdeira do Côa, no ano de 1928, nascia, da Família de: José Alves Teixeira e sua esposa: Laura dos Reis , mais dois rebentos (gémeos) a quem foram dados os nomes de: Alda dos Reis Teixeira e Isaías Reis Teixeira . Engrossaram assim a família onde já existia uma irmã mais velha a Lurdes, aguardando todos pelo nascimento de mais uma menina a quem deram o nome de Graciosa. A ir. Alda e a Ir. Graciosa consagraram-se ao ideal de D. João: “ É preciso que Ele reine ” e ingressaram na Liga dos Servos. Quase nada se sabe da vida da irmã Alda, nem tão pouco do modo como ela se terá sentido atraída pelo Fundador. Tendo pertencido ao grupo das “servinhas” no Rochoso a verdade é que sempre a vimos mais associada à comunidade do Centro Social da Guarda. Tal como alguém me recordava: “ Ela foi como as violetas - não dão nas vistas- só fica o perfume do bem  que se faz a favor dos que precisam. A ir. Alda  era polivalente nas atividades realizadas no C

“Em tudo Caridade; nas ofensas, perdão! Santos a transbordar de Amor”. (Amigo da Verdade, nº 217/1931)

VOLTAR AO TEMPO COMUM É CONTINUAR A CELEBRAR O MISTÉRIO DOS GRANDES ACONTECIMENTOS “ Cada um ponha ao serviço dos outros os dons que recebeu, como bons administradores da graça de Deus, tão variada nas suas formas. Se alguém fala, diga palavras de Deus; se alguém exerce um ministério, faça-o como um mandato recebido de Deus, para que em tudo seja Deus glorificado, por Jesus Cristo”. (1ª Pedro 4,10-11) Terminadas as grandes celebrações pascais, vividas de modo festivo e jubilar, voltamos ao denominado “ Tempo Comum ”. É o regresso à vida do dia-a-dia, à dinâmica do hora-a-hora, das realidades deste mundo sempre a transformar, do confronto direto com os eternos problemas: a nossa condição tão humana, quanto frágil; as faltas e quedas tão habituais da nossa existência; a fugacidade da nossa existência; a coragem do recomeçar em cada dia. Mas, quantas vezes, o desânimo, a falta de objetivos e as metas não atingidas nos marcam negativamente impedindo ou obstaculizando a nossa ca