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A mostrar mensagens de janeiro, 2016

Que a partir de hoje e para sempre, o Senhor seja a sua herança e o seu melhor presente de aniversário que alguma vez tenha recebido.

DE PARTIDA… Isabel Maria Cândida nasceu em Miuzela do Côa em 26/01/1916. Foram seus pais: Manuel Catrinacho e D. Maria Cândida. Cativada por melodias e ânsia de as poder executar num órgão foi entrando na comunidade da Liga dos servos de Jesus na Cerdeira. Tempos depois, acabou seduzida por uma outra melodia que se foi tornando definitiva na sua vida. Era a melodia vocacional. Para trás ficava Angola, os seus irmãos e demais familiares. Atraída pelos ideais de D. João foi aderindo à sua espiritualidade e à mesma se consagrou durante a sua vida. Alma muito sensível e delicada, sabia lidar com todos e estar atenta aos mais pequeninos pormenores. Dedicou-se de alma e de coração aos serviços que lhe eram pedidos. Desde o tratar da roupa das alunas, ao sentar-se ao órgão e tocar melodias sem fim, desde bordar e fazer rendas (quase até ao fim da vida) a uma pontualidade exemplar e assídua na oração, desde a sua singular meticulosidade ao passar discreta e despercebida foram elemen

Ir. Graça: na paz de Deus não deixe de lembrar todos os que ainda estamos a caminho ...

  MARIA DA GRAÇA LAVAJO A Ir. Maria da Graça Lavajo nasceu na Bismula - Sabugal no dia 28 de agosto de 1929. Bem cedo entrou na Obra fundada pelo servo de Deus D. João de Oliveira Matos. Contaria nessa altura os seus onze anos de idade. Entrou na casa do Outeiro de S. Miguel. Pouco tempo depois, foi seguida por uma outra sua irmã a Ir. Prazeres Lavajo. Ambas deixaram seus pais e restantes irmãos nas lides por eles escolhidas. Elas preferiram servir o Senhor numa linha de consagração, ao jeito de D. João Esteve na comunidade do antigo Preventório do Fundão, em Lagarinhos, porventura noutras comunidades da Liga. Mas foi no Outeiro que mais se foi gastando quer servindo no cuidado de roupas, quer na vigilância de alunos e serviços vários. Há oito anos (12 de Janeiro 2008) um ramo de AVC roubou-lhe muito da sua energia. Depois disso a recuperação foi muito lenta. Ultimamente, as forças esvaíram-se. Ao longo de todo o tempo de doença, no seu quarto de dormir, na sua cadeira de r

“A Consagração feita a Deus, quando efectiva, leva-nos à Herança eterna e simultaneamente infunde em nós o direito de reinarmos com Cristo…”

CONSAGRAÇÃO DE MARIA TAVARES Foi no domingo dia 10 de Janeiro de 2016; festa litúrgica do Baptismo de Jesus; Casa de Santa Luzia - Guarda. Houve eucaristia solene presidida pelo sr. Bispo D. Manuel da Rocha Felício. Concelebrantes os reverendos padres: P. Alfredo Pinheiro Neves, Assistente Geral da Liga dos Servos de Jesus, Cónego P. Manel Alberto Pereira de Matos, Vigário Geral, P. Joaquim Álvaro de Bastos, Capelão do ULS e o Sr. P. Hélder Lopes, Vice-reitor do Seminário. Irmãs Servas de Jesus das diferentes comunidades da Guarda. Um motivo acrescido: a Consagração de Maria Laurinda Tavares , há um ano a trabalhar em Kilenda – Gabela – Angola, como membro da Liga dos Servos de Jesus, agora entre nós e com partida já marcada para o dia 21 de Janeiro rumando em missão para Kilenda, onde se encontram a Ir. Conceição Alpendre e a D. Isabel Varandas. A Liturgia do dia, revestiu-se de cânticos litúrgicos adequados, quer ao Baptismo de Jesus, quer à Consagração a realizar. Após a Li

«Acima de tudo revesti-vos de caridade para com todos »...

ANO NOVO                                                                                                  (Com uma receita sempre nova) Tendo deixado para trás a quadra natalícia, vem-nos à memória as mil e uma receitas das iguarias de que lhe são próprias. Quantas vezes, vi e ouvi pessoas a ensinarem outras o modo como elas confecionam as sobremesas mais apetitosas (ovos, natas, caramelo, lume brando, açúcar, mel, banho-maria, temperatura do forno e tudo mais que me abstenho de escrever). Tudo isto porque a quadra deve ser específica, rica de significado e, mais ainda, de conteúdo. Cada Natal é sempre singular e por isso mesmo diferente. Neste contexto, veio-me ao pensamento: porque não escrever algo que possa servir de “receita” para este novo ano que se avizinha? A ideia não é nova nem original. Também não posso deixar de admitir que haja muitas outras receitas “bem melhores” do que esta. Seja-me permitido, da vossa parte, deixar esta com cinco ingredientes: ·         Ac