No dia 1 de dezembro às 17 horas, com a cidade da Guarda engalanada para o Natal, inaugurou-se a exposição temporária alusiva ao Centenário da Fundação da Liga dos Servos de Jesus 1924-2024, com a presença de sua Exa. Reverendíssima o Senhor D. Manuel da Rocha Felício, bispo da nossa diocese.
Na presença de autoridades civis e militares, servas internas, servos externos, amigos e funcionários do Instituto de São Miguel, o espaço da ExpoEclesia encheu.
A cerimónia iniciou-se com as palavras motivadoras do prelado.
Seguiu-se a comunicação emotiva, clara e cheia de reconhecimento da coordenadora geral da Liga dos Servos de Jesus, a irmã Irene Fonseca.
O terceiro momento, muito bem orientado, esteve a cargo da Dr.ª Joana Pereira curadora do museu. Com ela, fomos transportados, pela história e vicissitudes da Liga, aproximámo-nos da espiritualidade do venerável D. João de Oliveira Matos e deleitámo-nos com algumas das curiosidades que nos foram prendendo a atenção. Dr.ª Joana Pereira realçou, várias vezes, a preocupação e gosto de qualquer das casas em cederem peças significativas, de modo a enriquecer a exposição agora inaugurada.
Os presentes manifestámos vontade de revisitar, com calma e menos público, a Exposição para aí descobrirmos os ensinamentos que esta iniciativa nos pode dar.
Nos olhos e expressões das irmãs havia comoção e alegria ao recordarem todo este percurso e ao fazerem a (re)descoberta dos tesouros expostos.
Demos os parabéns a quantos estiveram diretamente envolvidos na conceção, recolha, elaboração e tratamentos dos dados e dos materiais. Agradecemos também a presença de tantos amigos.
Aconselhamos quem não pôde estar presente na inauguração a que a visite e aprecie o seu conteúdo e a obra que revela. Como se expressaria a conhecida jornalista e apresentadora de televisão,"vai querer saber mais” ...
E vai também querer participar na eucaristia do centenário da Liga dos Servos de Jesus, no dia 11 de fevereiro, às 16h, na Sé Catedral da Guarda onde se entoará bem alto o lema: “É preciso que Jesus reine”.
No final, houve ainda uma simbólica confraternizaram com um “porto de honra”. Só ficou quem quis.
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