No coração da Covilhã, na paróquia da Santíssima Trindade, na igreja de São Domingos, em Cantar Galo, na igreja de São José, nos Penedos Altos, e ainda na freguesia do Peso, as palavras tocantes da Irmã Irene Fonseca fecharam as celebrações eucarísticas neste que foi no último domingo do mês de outubro.
Em colaboração com o pároco, o P.e José Dionísio, a propósito do centenário da fundação da Liga dos Servos de Jesus, a Irmã Irene, destacou o testemunho poderoso da obra a que pertencemos, seu fundador e carisma.
Através das fotografias, podemos verificar a simplicidade com que a Irmã Irene fala. Ela geralmente faz-se acompanhar de um roll-up que, embora não sendo publicitário, serve como pano de fundo e suporte para a sua mensagem. Ontem e hoje, ela visitou aquelas cinco paróquias, distribuindo cerca de mil pagelas e marcadores alusivos à famosa frase do sr. D. João: “Eu não quero zangãos, só quero obreiras”. Sim, as abelhas que são símbolo da dedicação e do trabalho aturado, em prole do bem-comum.
Ainda há mais locais a visitar, sendo um deles a vila do Carvalho, que, infelizmente, não conseguiu ser alcançado desta vez embora estivesse nos planos.
Quando as pessoas ouvem falar do Sr. D. João de Oliveira Matos, que a Igreja já reconheceu ser alguém com virtudes em grau heroico, instala-se nos presentes um profundo respeito. Alguns ficam, no final da missa, para conversarem e aprofundarem um pouco mais o que (não) foi dito.
O testemunho da Ir. Irene Fonseca aborda, não apenas a rica história da Liga dos Servos de Jesus, mas, também, a importância de preservar e compartilhar essas histórias para mútua edificação .
“Um santo caminhou entre nós”. Essa certeza tem levado a irmã Irene a convencer-nos que podemos orientar as nossas orações no sentido de lhe pedirmos graças e favores, pois junto de Deus, os santos têm a faculdade de intercederem em nosso favor.
Que sua mensagem continue a ecoar nas paróquias da diocese e em nossos corações, unindo-nos na fé e na esperança para o futuro.
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