No dia 12 de dezembro de 2015, na casa «berço da Liga dos Servos de
Jesus» no Rochoso realizou-se mais um encontro de oração/formação para os
membros da Liga que puderam estar
presentes Foi orientador o Senhor Padre José Manuel Martins de Almeida.
Organizou a manhã com uma conferência seguida de um tempo de Adoração
Eucarística. Após um almoço onde se
alimentou o corpo com uma óptima refeição ,
um saudável e alegre convívio e um tempo de lazer continuou o tema terminando o
encontro com a Eucaristia.
O tema escolhido versou sobre o «Jubileu
extraordinário» centrado na «Misericórdia
de Deus » que teve inicio a 8 de
dezembro 2015 e termina a 20 de novembro de 2016.
Fica um
breve resumo:
O Papa anunciou este ano da Misericórdia
numa celebração comunitária do sacramento
da reconciliação no dia 03 de março do
IV domingo da quaresma. Deus
manifesta a sua misericórdia no sacramento da penitência. É na reconciliação
que a misericórdia de Deus toca e transforma mais profundamente a pessoa humana. Brevemente
será publicado um livro do Papa Francisco cujo título é: « O nome de Deus é Misericórdia»
O ano santo da Misericórdia
deverá ser vivido à luz da palavra do
Senhor; deverá manter os sinais que expressam a ternura de Deus aos mais pobres
e necessitados; deverá alimentar a
esperança e a alegria de nos sentirmos amados por Deus. Devemos aproveitar nós
a misericórdia de Deus e sermos nós misericordiosos como Deus é misericordioso.
São João XXIII afirmava: « Na
Igreja espera-se mais o remédio da misericórdia do que o da severidade »
O Papa Francisco diz que a iniciativa nasceu para tornar
« mais evidente» a missão da Igreja de
ser « testemunha da misericórdia». Afirma ainda que «ninguém pode ser excluído
da misericórdia de Deus» e que a Igreja é a casa que acolhe todos e não recusa
ninguém.
«As suas portas estão
escancaradas para que todos os que são tocados pela graça possam encontrar a certeza do perdão. Quanto
maior é o pecador, maior deve ser o amor que a Igreja manifesta aos que se
convertem».
A alegria de atravessar a
Porta da Misericórdia é acompanhada do compromisso de acolher e testemunhar um
amor que vai além da justiça, um amor que não conhece fim. Na bula «Misericordiae Vultus» o Papa Francisco afirma que não quer
uma Igreja distraída do essencial e, por isso, propõe «o perdão e a
misericórdia» como critério nas intenções, atitudes e comportamentos
quotidianos»
Para isso, é preciso « não
cairmos na indiferença que humilha, nos hábitos que anestesiam a alma e impedem
descobrir a novidade, ou no cinismo que destrói,» o que implica « abrir os
olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs
privados de dignidade e ouvir o seu pedido de ajuda.» ...
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