Precisamos de tempo para tomarmos consciência da presença de Deus em nós e da nossa pertença a Ele mesmo.
Num ritmo frenético, o
tempo passa veloz sem se compadecer seja de quem for. Estejamos na meninice, na
juventude, na idade adulta ou na fase descendente da nossa vida, a verdade é
que tudo se esvai sem quase nos darmos conta.
Neste contexto, é mais que necessário encontrar “momentos de pausa” que nos permitam recuperar energias e sobretudo “retirar” algum do nosso tempo para nos dedicarmos a nós próprios e também aos nossos familiares e amigos. Deus não pode “ser descartado” neste nosso propósito.
Precisamos de tempo e de espaço para tomarmos consciência de nós próprios e tempo para dedicarmos a Deus, que de nada precisa, mas que tudo reverte em nosso favor. Precisamos de tempo para tomarmos consciência da presença de Deus em nós e da nossa pertença a Ele mesmo.
Porque muitas vezes e de modo intencional O rejeitamos e sobretudo, porque O não deixamos ressuscitar na nossa vida e na nossa pessoa, - o sepulcro é sempre o nosso pecado e nós próprios enquanto aliados no mesmo pecado, - a Sabedoria de Deus proporciona-nos tempos oportunos e propícios à renovação da nossa CONVERSÃO (voltai para o Senhor), ao nosso JEJUM (deixai de fazer o mal), à nossa ORAÇÃO (aprendei a conhecer o Senhor), à nossa ESMOLA (vinde benditos de meu Pai…), ao fazermos FESTA COM O NOIVO (entra na alegria do teu Senhor; comei do meu Pão, bebei do meu Vinho!).
Neste contexto, é mais que necessário encontrar “momentos de pausa” que nos permitam recuperar energias e sobretudo “retirar” algum do nosso tempo para nos dedicarmos a nós próprios e também aos nossos familiares e amigos. Deus não pode “ser descartado” neste nosso propósito.
Precisamos de tempo e de espaço para tomarmos consciência de nós próprios e tempo para dedicarmos a Deus, que de nada precisa, mas que tudo reverte em nosso favor. Precisamos de tempo para tomarmos consciência da presença de Deus em nós e da nossa pertença a Ele mesmo.
Porque muitas vezes e de modo intencional O rejeitamos e sobretudo, porque O não deixamos ressuscitar na nossa vida e na nossa pessoa, - o sepulcro é sempre o nosso pecado e nós próprios enquanto aliados no mesmo pecado, - a Sabedoria de Deus proporciona-nos tempos oportunos e propícios à renovação da nossa CONVERSÃO (voltai para o Senhor), ao nosso JEJUM (deixai de fazer o mal), à nossa ORAÇÃO (aprendei a conhecer o Senhor), à nossa ESMOLA (vinde benditos de meu Pai…), ao fazermos FESTA COM O NOIVO (entra na alegria do teu Senhor; comei do meu Pão, bebei do meu Vinho!).
Assim:
·
Mais que sacrifícios, devemos escolher a
MELHOR PARTE;
·
Mais que conversão, devemos preparar a FESTA;
·
Mais que festa, é entrar na INTIMIDADE
DE DEUS;
·
Mais que intimidade com Deus, é DEUS A
ACTUAR EM MIM
·
Mais que eu, é DEUS EM MIM, EM FAVOR DOS
OUTROS;
·
Mais que vida, É RESSURREIÇÃO
·
Mais que ressuscitar, é a VIDA DO MUNDO
QUE HÁ-DE VIR;
·
Mais que a vida do mundo que há-de vir,
é o REINO E DEUS.
·
Mais que tudo, É ETERNIDADE! É DEUS,
SOMOS NÓS N’ELE.
Escrevia D. João de
Oliveira Matos:
“
Se
a nossa vida sobre a terra é tão breve e tão fugaz (…)
que
insensatez não atender à Eternidade! ”.
Guarda
01-03-2018
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P. Alfredo Pinheiro Neves
Assistente Geral
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