EM DEZEMBRO
D eus eterno e omnipotente; Senhor da
vida e de todos.
E ngenho puro;
pura Sabedoria. Ciência infinita e para sempre.
Z énite do Mistério; Amor sem fim; Perdão incomensurável.
E vangelho vivo, Oferta plena, Misericórdia sem limite.
M enino Deus. Deus feito Carne ao serviço de quem caiu.
B arro singular, Vitória eterna por combate singular.
R esto amado, sempre gerado. Graça última sem fim à vista.
O uve o clamor de quem, na dor e morte, por Ti chora, clama e grita!
Z énite do Mistério; Amor sem fim; Perdão incomensurável.
E vangelho vivo, Oferta plena, Misericórdia sem limite.
M enino Deus. Deus feito Carne ao serviço de quem caiu.
B arro singular, Vitória eterna por combate singular.
R esto amado, sempre gerado. Graça última sem fim à vista.
O uve o clamor de quem, na dor e morte, por Ti chora, clama e grita!
Mês
de dezembro:
·
Mês
de emoções fortes, mês da Vida concebida e gerada em pureza singular. Mês grávido
de esperança que se completa na expressão do Amor que nasce e chora, carente da
ternura de quem O amamenta, embala, protege e acolhe.
·
Mês
de luz naturalmente reduzida e das trevas que se alongam, naturalmente, em
demasia. Mês das mesmas horas, dos mesmos desejos e das mesmas esperanças.
·
Mês
em que tudo se inverte e transforma. Mês da esperança que lentamente cresce.
·
Mês
da Ternura, da Paz desejada, do Encontro prolongado, do Calor partilhado, da Partilha,
por vezes, da Saudade, do Pão da mesa ausente.
·
Mês
dos mais pequeninos e esquecidos. Da generosidade. Da alegria amarga, por mais
longe não se poder ir.
·
Para
tanta gente, mês igual a todos os demais, diferente sim, por ser “semente” de
nova esperança, de um outro recomeçar!
·
Mês
final, porventura inicial. Mês de dizer adeus tão breve!
·
Mês
sempre breve como nos demais.
·
Mês
de súplica e de confiança: mês de “Maranata e de Maranathá!
·
Mês
exultante de quem ora e diz: “ vinde Senhor, Jesus!”
Quem
sabe…? Um outro mês
de dezembro:
·
Mês
de uma outra aposta, um outro desafio, à medida de quem espera;
·
Mais
um mês, num correr de meses sem mais;
·
Mês
a juntar a tantos outros; a muitos mais sem respostas ou com soluções para quem
não pergunta nem quer saber.
·
Mês
de quem não reflete nem equaciona. Mês daquele que da vida só conhece o momento
presente, sem passado, nem futuro. Mês sem sonho ou de meras ilusões.
·
Mês
a viver, a vencer, a ultrapassar, às vezes, pesadelos…
·
Mês
em busca de outro sentido num rumo que se almeja e se projeta tão longe, que
leva e obriga a viver.
·
Mês
dessa ânsia tão fugaz, onde a própria sombra se dilui e se desfaz.
·
Mês,
simplesmente mês.
Quem
me dera:
·
Um
mês para sempre, repleto de felicidade com os demais e Contigo que te queres
comigo.
·
Um
mês do Teu e do meu Tamanho.
·
Mês
onde me encontre e me perca, amando e vivendo só para TI!
Guarda,
01-12-2018
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P. Alfredo Pinheiro Neves
Assistente Geral
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