Como é tradição, a Festa da Liga foi precedida por uma vigília de adoração de 24 horas. Em cada capela, com preces ou em silêncio rezamos pelos sacerdotes, especialmente os que estão doentes ou sob tratamentos prolongados, seminaristas, membros da Liga e pelas famílias. Uma prática de fé que une, prepara e anima para a celebração do dia.
Desde a sua instituição, a Festa da Liga dos Servos de Jesus é precedida por uma vigília de adoração de 24 horas, vivida com profunda fé e entrega pelos seus membros. Diante do sacrário ou de Nosso Senhor solenemente exposto, conforme o número e disponibilidade dos adoradores em cada local, esta vigília tem sido, ao longo dos anos, um verdadeiro testemunho de amor e fidelidade ao Senhor.
Este ano não foi exceção. As capelas das casas da Liga receberam especial atenção e cuidado na sua preparação, criando ambientes propícios à oração e ao recolhimento. Segundo um calendário previamente organizado, os adoradores voluntários revezaram-se ao longo das 24 horas, garantindo que, em cada momento, alguém estivesse diante do Senhor, em atitude de louvor, intercessão e escuta.As intenções que sustentaram esta vigília mantiveram-se fiéis às que estiveram na origem da instituição: a oração pelos sacerdotes, com especial atenção este ano aos que se encontram doentes ou em tratamento prolongado — o Padre José Dionísio, o Padre Carlos Lages e o Padre António Coelho. Foram também lembrados os seminaristas, todos os membros da Liga, vivos e defuntos, os seus familiares e, de forma muito particular, as famílias.Esta vigília é mais do que uma tradição: é um gesto de comunhão e esperança, uma entrega silenciosa que prepara espiritualmente os corações para a celebração festiva que se segue. Que esta chama de adoração continue a iluminar os caminhos da Liga e a fortalecer os laços que nos unem em Cristo.
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