Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2018

Celebração da festa dos noventa e quatro anos da Liga Servos de Jesus

              AÇÃO DE FORMAÇÃO   Realizou-se no Outeiro de S. Miguel, Guarda, no passado dia 17 de fevereiro, a Festa-Formação no 94º aniversário da Fundação da Liga dos Servos de Jesus. Dos pontos mais diversos da diocese e das diferentes Casas, a partir da 9.30 horas, Servas de Jesus, benfeitores e simpatizantes da Liga começaram a chegar ao Outeiro. De mais distante vieram Figueira da Foz e Lisboa. Pelas 10.15 horas o Senhor Bispo D. Manuel da Rocha Felício deu início à recitação das Laudes. No fim tomou a palavra e congratulou-se pela presença de tantas pessoas e pediu-lhes que continuassem, onde quer que estivessem, a serem sinal e a concretização do sonho de D. João. Em breve teve de se ausentar para outros trabalhos. O programa continuou com a explanação do tema realizado pelo Pe.   Doutor   Manuel Pereira de Matos: O Fim do Mundo: das Profecias da desgraça ao Júbilo da Parusia . Sem nos apercebermos escoou-se o tempo. Às 12.30 horas foi servido o

As "Obras de Misericórdia " foram prática diária na vida da Ir. Augusta. Deus será a sua recompensa...

A Irmã Augusta nasceu na simpática aldeia de Castanheira – Pínzio - no dia 16 de Janeiro de 1942. Foram seus Pais: José Lino e Genoveva André. Pertenciam a este agregado familiar mais duas irmãs e um irmão. A Irmã Maria Augusta fez os estudos primários na sua terra natal para com tenra idade se deixar seduzir pelo ideal de D. João de Oliveira Matos. Entrou na comunidade de Outeiro-Guarda, em 1959, após um retiro. Foi chamada a trabalhar, nesse mesmo ano,   na comunidade de Manteigas: Patronato e Casa de Cristo Rei. Nunca mais deixou esta comunidade e esta Vila pitoresca que se tornou sua nova “terra natal”. Mulher trabalhadora nos campos mais diversos apaixonou-se pelas crianças que se foram cruzando no seu caminho. Algumas eram de Manteigas. Muitas outras e as que trazia sempre no seu coração eram as que, vindas de outras paragens, encontraram nela a segunda mãe sempre presente, atenta e carinhosa. Punha muito brio em cada uma delas e a todas educava em ordem ao futuro. Pes

..." Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia...Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus"...

Maria Armandina de Lacerda, nasceu em Meda, no dia 11 de fevereiro de 1931. Filha de: César Augusto Lacerda e de: Amélia da Graça Moreira no seio de uma família Cristã. Cativada por Jesus enamorou-se d’Ele e sempre o quis servir. Bem cedo entrou na comunidade dos Servos de Jesus no Rochoso onde também veio a falecer em 10 de fevereiro de dois mil e dezoito. Faltavam escassas horas para atingir os oitenta e sete anos. A sua vida gastou-se a servir o Ideal dos Servos de Jesus. A “casa” onde sempre trabalhou foi o Centro de Assistência Social da Guarda, (Cozinha económica e na causa dos Gaiatos). Sempre ao lado da irmã   Dores   e da grande figura que era a D. Maria Luísa Godinho   foi orientadora da Comunidade das irmãs da Liga dos Servos de Jesus das quais era responsável. O Reverendo Senhor Pe. Eugénio Cunha Sério foi pedra de alavanque na sua missão. Sempre atenta aos problemas sociais, nunca se negou à resolução dos mesmos. Viu partir os seus familiares e muitas pessoas amiga

Sirva-nos de meta o pedido de D. João e que quisemos apontar para este mês de fevereiro na dinâmica de sermos apóstolos:

                                                                              CARIDOSOS ,                                                                                                     DISCRETOS,                                              RESPONSÁVEIS! É sobejamente conhecido o valor do prato de lentilhas que, naqueles tempos, adquiriu para Jacob o direito de primogenitura em detrimento de Esaú. (cf. Gn. 25,29 ss.) Hoje não falamos de lentilhas mas recordamos uma outra leguminosa. Diz o povo simples, na sua sabedoria peculiar: “ Nem Cristo que era Deus, agradou a todos ”, para de imediato podermos intuir ‘ quanto mais nós, simples mortais, por muito perfeitos que possamos ser ’. É cada vez mais reduzido o número das Servas de Jesus cuja escolha e aceitação na Liga e nas diferentes comunidades, depois do Sr. D. João morrer, foram feitas pelo teste do número e da cor dos célebres “feijões”. Quais as irmãs que poderão ter passado incólumes no seu teste? Quantas não